Guerra Fria
Socialismo e Guerra Fria
A experiência Socialista
Durante a segunda Guerra Mundial os
Estados Unidos e a União Soviética lutaram do mesmo lado, com o objetivo comum de derrotar o
Eixo nazifacista. Ao fim da 2º Guerra o mundo havia mudado a sua estrutura de poder, com a Europa enfraquecida e os Estados Unidos como a grande potencia capitalista. Ao mesmo tempo a URSS emergia como a grande potencia socialista, mesmo diante das pesadas baixas humanas e da infraestrutura comprometida do país.
(1954), Revolução Cubana (1959) e a adesão ao regime comunista por países asiáticos (Vietnã, Laos,
Camboja, Coréia do Norte) e africanos (Angola,
Moçambique e Guiné-Bissau) nas décadas de 60 e
70. Além dessa expansão comunista pós-2ª Guerra mundial, a Mongólia já adotava (e adota) o regime socialista desde a década de vinte e outros tantos
Estados com cúpulas dirigentes alinhadas à URSS.
Destacam-se ainda movimentos guerrilheiros comunistas na América Latina como os extintos
“Sendero Luminoso” e “Tupac Amaru” (Peru), os
“Tupamaros” (Uruguai) e os que atuam até hoje na
Colômbia – o Exército de Libertação Nacional (ELN) e a Forças Armadas Revolucionária da Colômbia
(dominam cerca de 30% do território do país andino)
– entre outros.
Guerra Fria
Após o conflito se configura o que chamamos de Guerra fria, com a expansão do socialismo soviético. A divisão pode ser observada no mapa ao lado, através dos Estados socialistas, capitalistas e os Não-alinhados (que preferiram uma terceira via, sem se submeter tanto ao poder das duas grandes potencias). A Europa foi o espaço que melhor caracterizou o conflito. Países do leste europeu que o exército vermelho tomou bases militares nazi-facistas, passou a influenciar a instalação de regimes comunistas pró-soviéticos.
Notadamente a antiga Alemanha Oriental, Polônia, ex-Tchecoslováquia, Hungria, Bulgária e Romênia.
Albânia e ex-Iugoslávia tinham autonomia diante do