Guerra fria, Hobsbawn.

Era dos Extremos: O breve século XX 1917-1991. Guerra Fria (pp. 223 a 252) Capítulo 8
HOBSBAWM,E.

Durante as primeiras décadas da Guerra Fria os dois sistemas jogoaram uma espécie de pontuação empate, com a concorrência obriga-los tanto para elevar o seu jogo econômico. Embora o comunismo falhou, Hobsbawm parece estar dizendo, também o capitalismo perdeu o seu rumo. Completando este livro no período pós-Guerra Fria imediato, senti uma perspectiva não do triunfo do capitalismo democrático, mas uma forma de anarquia, incapaz de produzir as condições para um ambiente saudável e estabilidade social.
Hobsbawm teme o capitalismo de livre mercado que já não enfrenta um grande desafio ideológico da esquerda (ou direita) e é só assim, não tem obrigação de controlar os excessos de CTI. Escrevendo apenas alguns anos após o fim da guerra fria I captura muito do estado de espírito pós-eufórico. Tendo alegrou-se com o fim da guerra fria e da libertação das sociedades das garras comunistas As pessoas estavam assustados com os custos da transição do socialismo para o capitalismo (um para alguns teóricos tinham que nos preparados) e com o surto Aparentemente súbita de violência étnica e no caso do Golfo, mesmo à moda antiga guerra.
De muitas maneiras eles reforçaram-se mutuamente. Por exemplo, a Guerra Fria foi um fator significativo para permitir que o longo boom. O desafio comunista para a estabilidade política do Estado capitalista mundial chamou os EUA para um papel sem precedentes na gestão do conjunto econômico e geopolítico sistema de um papel centrado na reconstrução de seus rivais europeus e japoneses. Além do efeito direto do Plano Marshall, os gastos enormes dos EUA sobre a construção e manutenção de uma base militar na Europa e no Extremo Oriente desde uma saída de liquidez importante para a economia internacional sedentos de dólar. A enorme expansão das despesas está na hora de as duas principais