guerra arabe israelense

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O governo israelense aumenta a ocupação militar sobre a Cisjordânia durante seus principais feriados religiosos, temendo o risco de ataques “terroristas” de seus oponentes nos locais sagrados que possuem grandes números de judeus.

Durante o período também se fecharão portos marítimos e fronteiras terrestres entre Israel, a Jordânia e o Egito. Fontes da polícia declararam que foram chamadas para diversas partes do país, especialmente sinagogas, que atraem multidões enormes de judeus devido à comemoração religiosa principalmente naquele dia.

Além disso, a porta-voz das forças de segurança, afirma que oficiais das cidades mistas entre árabes e judeus queriam evitar qualquer conflito entre os cristãos, que comemoram a “Exaltação da Santa Cruz”, no dia 14 de setembro de 2013, e os bairros judeus em jejum pelo “Dia do Perdão”. A polícia disse ter pedido às duas comunidades que se respeitem e que demonstrem piedade.
A porta-voz informou também que seriam impostas restrições aos muçulmanos que queiram comparecer às orações na esplanada das mesquitas de Jerusalém, onde fica a mesquita o terceiro local mais sagrado no Islã, por razões não conectadas com o Yom Kippur, após repetidos confrontos entre as forças da repressão israelense e os palestinos, na semana passada. As restrições incluem o limite de idade para homens, de 45 anos para cima, residentes de Jerusalém, entre os que poderão entrar no complexo.

A Esplanada das Mesquitas fica no mesmo local em que, segundo os judeus, esteve o Templo sagrado judaico, e é chamada pelos ortodoxos de Monte do Templo, onde está o “Muro das Lamentações” judeu. O local também aglomera diversos religiosos, principalmente nos feriados.

Devido ao simbolismo profundo para as três religiões mais importantes do mundo, Jerusalém está constantemente sob a discussão internacional e sob uma grande disputa entre palestinos e judeus, no contexto do conflito que perdura há mais de 60 anos. Porém, Israel considera a cidade a sua capital

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