GUA NO PLANETA TERRA E A EXPLOS O DEMOGR FICA

ÁGUA NO PLANETA TERRA E A EXPLOSÃO DEMOGRÁFICA

Todos os seres vivos mantém uma estreita relação de dependência com o meio ambiente. Já foi dito que essa interação: ser vivo ambiente, forma um sistema complexo e que o estudo das trocas recíprocas entre o meio biótico e o abiótico leva à conceituação do ecossistema.
No caso de organismo aquáticos, a dependência entre estes e as características da água faz com que a composição da população aquática constitua uma perfeito reflexo da composição química e propriedades físicas da própria água.
A água apresenta, como já foi visto, propriedades e características extremamente peculiares que são responsáveis por características singulares dos seres aquáticos em relação aos terrestres. Além disso, nas massas d`água, as variações de cor, turbidez, tensão superficial e viscosidade, salinidade, gases dissolvidos, etc., afetam qualitativa e quantitativamente, as populações determinando, por assim dizer, o tipo de vida compatível com essas propriedades.
Assim, os seres que habitam a água, apresentam inúmeros mecanismos e adaptações que permitem em cada caso, uma adaptação aos mais variados tipos de água.
Para a obtenção de oxigênio, larvas de mosquitos dipteros sirfídeos emitem sifões para retirar oxigênio do ar atmosférico. Larvas de dipteros quironomídeos tem pares de brânquias ventrais e anais que eliminam ânions cloreto regulando a pressão osmótica, além de possuírem pigmento sanguíneo com maior poder de fixação de oxigênio do que a hemoglobina do sangue humano.
Certos bezouros aquáticos diticídeos sobem a tona e retêm uma bolha de ar na região ventral, conhecida pelo nome de “plastron”.
Larvas de mosquitos dípteros simulídeos procuram habitar regiões de corredeiras ou locais de águas agitadas onde é maior a oxigenação. Mesmo peixes, como os salmonídeos, tem maior avidez por oxigênio vivendo em águas mais frias com altos teores de oxigênio.
Certos vegetais submersos tem como dificuldade máxima, a obtenção de luz para