Grécia Antiga

Grécia Antiga
A Educação Grega estava centrada na formação integral corpo – espírito, a ênfase da educação se demandava mais, ora para o preparo militar ou esportivo, ora para o debate intelectual conforme a época e o lugar. Quando não era dada pelas famílias seguindo a tradição religiosa, os jovens da elite eram deixados a cargo dos preceptores. Com o surgimento da POLIS nascem as primeiras escolas, mas mesmo com o aparecimento da oferta escolar, a educação permanecia etilizada atendia principalmente os filhos da Antiga Nobreza e os pertencentes a famílias de comerciantes ricos.
Em todo o estudo realizado sobre a educação na Grécia Antiga, vimos que os jovens eram educados com alguns objetivos específicos, na concepção homérica de homem “omnilateral”, ou seja, (completo), a educação devia ser voltada para a formação de guerreiros e na retórica, preparando-os assim para a vida política, com visão de perpetuação de poder, pois o jovem seria guerreiro na juventude e governante na velhice.
A Grécia conhecida como berço da civilização, via a importância da educação, que a princípio era um dever da família, mas depois as famílias com maiores recursos financeiros passaram a deixar este encargo em mãos de professores, que eram contratados para ensinar aos seus jovens filhos, a arte de guerreiros e a retórica, além das aulas de artes.
Houve vários sábios na Grécia dos quais extraímos ensinamentos até os dias atuais.
Até os sete anos, a criança era educada no seio familiar, depois estes eram entregues aos pedagogos (pais, paidós = criança, agein = conduzir), o que seriam os escravos que conduziam as crianças à escola. Nas escolas as crianças aprenderiam com o mestre-escola que acompanharia a educação dos jovens, num lento e longo trabalho de acompanhamento de vida estudantil do jovem educando.
É de suma importância estes estudos referentes a educação grega, pois estes nos permitem entender até alguns fatos que ocorrem nos dias atuais, e assim compreender e se