GRUPO 2 - METAIS ALCALINOS TERROSOS

1 INTRODUÇÃO

Este relatório refere-se à uma prática laboratorial realizada no dia 7 de agosto de 2013, no laboratório C – 115 (Laboratório de Química Analítica – Inorgânica), com a presença do professor Renato Furtado. Nesta prática, foram realizados procedimentos para identificar as propriedades dos hidróxidos de metais alcalinos terrosos e a solubilidade de sais provenientes desses metais.
A configuração eletrônica desses metais é de ns2, portanto, há a formação de íons com perda de elétrons, todos com cátions bivalentes: X2+. O raio desses átomos são menores que os átomos correspondentes da família 1A, devido o aumento da massa atômica, aumentando a força de atração entre o elétron e o núcleo. Dessa forma, a energia de ionização desses elementos também é maior em relação aos metais alcalinos.
Nessa família estão presentes os elementos: berílio (Be), magnésio (Mg), cálcio (Ca), estrôncio (Sr), bário (BA) e rádio (Ra). O berílio, por ser um elemento tóxico, não foi usado nesta prática. O rádio, por sua vez, é um elemento radioativo e, portanto, também não foi usado na prática.
2 OBJETIVOS

2.1 Objetivo geral

• observar as características dos metais alcalinos terrosos.

2.2 Objetivos específicos

• identificar as propriedades dos hidróxidos de metais alcalinos terrosos;
• observar propriedades e a solubilidade dos sais de metais alcalinos terrosos.

3 METODOLOGIA
3.1 Materiais e reagentes

• cápsula de porcelana;
• tubos de ensaio;
• béquer;
• canudo plástico;
• fitas de magnésio metálico;
• fenolftaleína;
• Ba(OH)2 – Hidróxido de bário;
• Mg(OH)2 – Hidróxido de magnésio;
• Ca(OH)2 – Hidróxido de cálcio;
• papel indicador universal;
• H2SO4 1M – ácido sulfúrico;
• pinça metálica;
• bico de bunsen;
• proveta;
• pipeta;
• MgO;
• CaO;
• MgCl2 – Cloreto de magnésio;
• CaCl2 – Cloreto de cálcio;
• BaCl2 – Cloreto de bário;
• Sr(NO3)2 – Nitrato de estrôncio.

3.2 Procedimento experimental

3.2.1 Parte I