gravidez na adolescência

O século XXI foi um marco na história mundial, com isso houve o rompimento de inúmeros tabus para a humanidade, um deles em especial está se tornando um problema cada dia mais frequente. A falta de educação (jovens com menor escolaridade tendem a engravidar mais que outras adolescentes), o desequilíbrio familiar, a quebra do comportamento conservador e principalmente a mídia com suas propagandas que passa aos jovens a intenção de sensualidade, libido, beleza e liberdade sexual. Isso faz com que o número de casos de gravidez na adolescência aumente drasticamente, chegando ao nível alarmante de 20 mil partos por dia, e 200 adolescentes morrem em decorrência de complicações da gravidez ou parto.
Muitos jovens não conseguem aguentar a enorme responsabilidade de ter um filho e criar uma família, as condições emocionais e financeiras são escassas, com isso o número de abortos aumenta.
E também por serem muito jovens os rapazes e as moças não assumem o compromisso sério de cuidar da criança e na maioria dos casos quando surge a gravidez um dos dois abandona a relação sem se importar com as consequências, fazendo com que assim o número de mães e pais solteiros aumente.
Em todo o mundo, 7,3 milhões de adolescentes se tornam mães a cada ano, das quais 2 milhões são menores de 15 anos – número que pode aumentar para 3 milhões até 2030, se a tendência atual for mantida. Este assunto é de tamanha importância que foi até tema do relatório
“Situação da População Mundial 2013”, do Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA).
Por outro lado, a maioria dos garotos que se tornam pais não pensam uma punição por asism dizer e sim como uma prova de sua masculinidade superior. Eles também estão atravessando uma fase de transição, de busca da identidade e, de uma forma ou outra, a gravidez da companheira é prova de que são realmente homens. No entanto, o adolescente vê na gravidez da garota um modo de perpetuar a família. O adolescente se preocupa com isso e soma a