Granado & Phebo

Granado Pharmacias, uma das mais antigas e famosas farmácias em atividade. A história começa em 1836 quando o português José Antônio Coxito Granado foi convidado para dirigir a então já tradicional botica de Barros Franco. Que era uma loja simples com duas portas e pequenas prateleiras. Em 1869, ele fez uma proposta de compra da botica, negócio que se concretizou em janeiro de 1870, então Nasceu a GRANADO. Como não era farmacêutico, ele ajudou a formar seu irmão, João Antônio, que passou a ser o profissional responsável pela farmácia. A pequena farmácia manipulava produtos com extratos vegetais de plantas, ervas e flores brasileiras, cultivadas no sítio do seu fundador, além desses medicamentos, ele ainda importava produtos da Europa e adaptava suas fórmulas para os padrões e as necessidades dos brasileiros e daqueles que aqui moravam. Em 1903, criou-se o famoso polvilho anti-séptico, produto mais antigo e ícone da marca GRANADO. Sua fórmula, que teve registro aprovado permanece praticamente inalterada até os dias de hoje.
No período republicano, a GRANADO manteve seu status e novos produtos surgiram como os sabonetes de enxofre e glicerina. A primeira filial da farmácia foi inaugurada em 1930. Nas décadas seguintes a GRANADO viveu praticamente de dois produtos que era o anti-séptico que em 1958 atingiu a marca de 1 milhão de frascos vendidos, e os sabonetes de glicerina. A GRANADO começou a ser reescrita em 1994 quando a empresa, então comandada por Carlos Granado, neto do fundador, foi vendida por US$ 8 milhões para o empresário inglês Christopher Freeman, um ex-executivo do Bank Boston. A partir deste momento a GRANADO gradativamente abandonou a manipulação de medicamentos e passou a focar seus esforços nos produtos industrializados. Com isso, produtos diferenciados foram desenvolvidos e lançados no mercado, como por exemplo, a Linha Bebê, desenvolvida especialmente para cuidar da pele delicada dos bebês; e a Linha Pet (colônia, sabonete, xampu