Governo Regencial e Segundo Reinado

O Governo Regencial Período Regencial é o nome dado aos anos entre o Primeiro Reinado e Segundo Reinado, já que D. Pedro Segundo não podia governar por ter apenas 5 anos, esse período é marcado por brigas politicas e rebeliões. Na constituição de 1824 foi incluído um dispositivo que dava a Câmara e ao Senado o direito de escolher os regentes que governariam o Brasil até q o herdeiro pudesse reinar. Por causa do voto censitário só os latifundiários, os comerciantes e a elite podiam votar, oque causava muitas discórdias. Outro problema também estava sobre a autoridade central do governo no Rio de Janeiro, os poderes locais queriam mais autonomia administrativa.
1. Forças Políticas
Liberais Moderados: buscavam preservação dos interesses dos grandes latifundiários, pretendiam manter a monarquia, mas sem o absolutismo.
Restauradores: eram absolutistas, queriam que D. Pedro I voltasse a reinar (acabou quando D. Pedro I morreu).
Liberais exaltados: eram a favor da autonomia das províncias e das liberdades individuais, alguns era a favor da proclamação da Republica.
2. As Regências Trina, Provisória e Permanente Quando D. Pedro I abdicou formou uma Regência Trina provisória, para depois formar a permanente. A Regência Trina Provisória era formada pelos senadores Carneiro de Campos e Campos Vagueiro, e pelo brigadeiro Francisco de Lima e Silva, eles suspenderam parcialmente o uso do poder Moderador, chamado de avanço liberal. A Regência Trina permanente era formada pelos deputados João Braúlio de Muniz e José da Costa de Carvalho, e pelo brigadeiro Francisco Lima e Silva. Depois foi substituída por Regência Uma, pelo padre Diogo Antônio Feijó. Nesse período criaram a Guarda Nacional, para reprimir revoltas e manter a ordem do governo nas províncias, ela era organizada pela elite e pelos proprietários de terra que eram chamados de coronéis. Formaram-se grupos novos:
Progressista (Liberal): queria mudanças para maior autonomia das províncias, porém não