Governança corporativa: quando a transparência passa a ser uma exigência global

Governança Corporativa: quando a transparência passa a ser uma exigência global por Ana Tercia Lopes Rodrigues.
Análise crítica do artigo. O artigo escrito por Ana Tercia Lopes Rodrigues, faz júz ao título escolhido para o mesmo, pois ao longo do artigo ela descreve que a pratica da Governança Corporativa e principalmente da transparência, uma de suas bases, vem sendo um diferencial cada vez mais marcante no mercado global.
O mercado atual vem exigindo uma nova postura administrativa, o que leva as organizações a um novo modelo de gestão, e neste sentido deve-se concordar com a autora quando descreve em seu artigo que as organizações necessitam de uma gestão alicerçada em princípios formais que garantam transparência, equidade e confiabilidade. Estes elementos são o tripé da Governança corporativa, a qual vem sendo o novo modelo de gestão para empresas.
Conforme mencionado no II Simpósio Internacional de Transparência nos Negócios, a transparência favorece outro quesito básico da Governança Corporativa, a equidade. Dessa forma a transparência ganha relevância continua nas organizações que almejam o crescimento, pois além de fortalecer o relacionamento entre os Sharhrolders e os Stakeholders ainda favorece o tratamento igualitário entre os mesmos, o que garante a confiabilidade dos investidores perante a empresa. Esse pensamento vem de encontro com o descrito pela autora ao longo do artigo.
Um exemplo claro da correta descrição da autora sobre a exigência da transparência são as regras do Novo Mercado instituídas pela BOVESPA, as empresas que se disponibilizam a cumprir estas rigorosas regras passam a ser mais valorizadas pelos investidores, e conseqüentemente aumentam os lucros e o fluxo de investidores. Outro exemplo é o BNDES, que determina que a adoção destas práticas é um requisito para concessão de financiamentos.
Dessa forma não se pode discordar da autora, esta evidente que tanto no cenário brasileiro quanto no internacional