Glândulas Salivares

Universidade Estadual da Paraíba
Centro de Ciências Biológicas e da Saúde

Pesquisa sobre glândulas salivares

SOBRE SALIVA A saliva é o conjunto das secreções das glândulas salivares, é um líquido viscoso, claro, sem gosto e sem odor que é produzido por essas glândulas e pelas glândulas mucosas da cavidade da boca. A saliva tem função física (umedecer e lubrificar os alimentos) e química (suas enzimas iniciam a primeira fase da digestão); ela contém dois tipos de secreção de proteína: secreção serosa que contém ptialina, enzima para a digestão de amido, e secreção mucosa, que contém mucina para lubrificar e proteger as superfícies.
Glândulas salivares - As glândulas salivares são divididas em dois grupos: glândulas salivares menores e glândulas salivares maiores. Glândulas salivares menores - compreendem as glândulas labiais, da bochecha, molares, palatinas e linguais. Elas são pequenas e situam-se nos lábios, nas bochechas, no palato e na língua.

Glândulas salivares maiores - são as principais glândulas salivares e são representadas por três pares que são as parótidas, submandibulares e sublinguais.
Glândula Parótida – secreta quase toda secreção do tipo seroso. É a maior das três glândulas salivares maiores. Situa-se inferiormente ao arco zigomático, ântero-inferiormente ao meato acústico externo, anteriormente ao processo mastóide (sobre o músculo masseter) e posteriormente ao ramo da mandíbula. Existe uma íntima relação entre a parótida e a mandíbula, e isso se torna evidente quando a parótida é acometida por algum processo patológico, como a parotidite epidêmica (caxumba), que é uma infecção viral da parótida. Em decorrência disso, o indivíduo sente dor durante a mastigação. Dentro da parótida encontram-se o nervo facial, as veias temporal superficial e maxilar. O canal excretor da parótida – o ducto parotídeo – abre-se na cavidade oral, no nível da coroa do segundo molar superior.

Glândula