GLOBALIZAÇÃO

GLOBALIZAÇÃO E DIREITO CONSTITUCIONAL
A globalização surgiu após o século XV com as Grandes Navegações e depois com a Revolução Industrial, e atualmente com a Revolução Tecnológica, que se define como sendo um conjunto de relações sociais, culturais e políticos entre os países que gera interações transnacionais de cunho capitalista, sendo assim, ela ocorre em escala global e integram questões de caráter cultural, social, econômico, político, entre outros. Esse processo de globalização teve início a partir das demandas capitalistas, da produção industrial e das inovações tecnológicas, que a razão pela qual deu continuação a este processo que se tornou transnacional, e que atualmente devido o processo da internet pode-se movimentar o comercio e as telecomunicações em apenas alguns segundos.
Logo, a globalização é denominada um processo pelo qual por um lado abriu os mercados de compra e venda mundialmente, porem causou concentração de riqueza para poucos, gerando a desigualdade e aumento de desemprego, pois por um lado temos pessoas que não tem acesso a internet estando no século XXI.
Assim, surgem mudanças positivas e negativas, diante da globalização e pode-se citar as formas tradicionais de Estado e direito que são prejudicados, pois a globalização gera a perda de autonomia do poder legislativo e aumento da demanda para o executivo, resultando na geração da crise constitucional, que seria brevemente a impotência do Estado-nação. Um exemplo que pode-se citar no Brasil, contido no texto: “ Globalização e Direito Constitucional” é o artigo 192 no §3 que denegava a cobrança de 12% de juros ao ano, mas logo depois foi aprovado a Súmula 648 para um caso em especial.
Outro fator negativo da globalização é a bolha financeira do mercado transnacional, que movimenta mais de 1 trilhão de dólares diariamente. Entretanto, o fator negativo de mais importância é que 3,2 bilhões de pessoas sobrevivem com a media de 350 dólares por ano.
Logo, o fenômeno da globalização