Globalização segundo milton santos e octávio iazzi

472 palavras 2 páginas
Governo do Estado de Roraima

Secretaria de Educação, Cultura e Desporto.

Escola Estadual Ayrton Senna da Silva

André Eduardo Barth

Globalização

Boa Vista-RR
2012

Introdução

Neste trabalho vou falar sobre a globalização visando às opiniões de Milton Santos e Octavio Ianni, onde nos últimos livros de Milton, abordou seus aspectos econômicos, analisando o papel das empresas na internacionalização do capital, mas também os fluxos financeiros e suas implicações na cultura local, e Octavio durante o texto vai discorrer sobre a globalização a partir de metáforas comumente usadas para designar o fenômeno.

Segundo Milton, a globalização pretende ser homogeneizadora, como presença obrigatória em todos os continentes e lugares. E a promessa de construção de um mundo só estaria incluída nesse movimento. Entretanto, tal pretensão até agora apenas renova disparidades e cria novas desigualdades, o que é devido à violência dos seus processos fundadores, todos praticamente indiferentes às realidades locais. A aplicação brutal de princípios gerais a situações tão diversas é criadora de desordem. Por isso mesmo, a globalização beneficia apenas uma parcela limitada de pessoas, enquanto causa danos a segundo as condições preexistentes nos países ou como resultado da forma como estes se dispuseram a participar do novo período histórico, os territórios e as populações conhecem uma variedade de impactos, características de sua situação atual.
Segundo as condições preexistentes nos países ou como resultado da forma como estes se dispuseram a participar do novo período histórico, os territórios e as populações conhecem uma variedade de impactos, características de sua situação atual. Há desse modo, países mais ou menos sensíveis ou mais ou menos infensos aos resultados do processo globalitário
Segundo Octavio, ao fim do século XX, o mundo passa por grandes mudanças, pois o próprio homem

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