Globalização no Oriente Médio

A globalização no oriente médio foi muito importante, juntamente com a terceira revolução industrial e os grandes avanços nos meios de produção, para o desenvolvimento da região. Com a descoberta do petróleo e seus usos, o foco de recursos para desenvolvimento teve um leve deslocamento da Europa para o oriente médio que hoje é uma das maiores regiões produtoras de petróleo. Ampliou-se também, as trocas e relações comercias, e quando ocorre uma grande integração, alguns estados procuram agruparem-se em, uma forma de regionalização que satisfaz os objetivos de cada estado, como a OPEP (organização dos países exportadores de petróleo), em que nela, os países membros de maioria do oriente médio decidem o preço, as condições que vão vender o petróleo, etc.

Com grandes avanços o oriente médio prosperou sim, mas houve uma globalização da pobreza. Com as tecnologias que chegaram ao oriente médio houve consequentemente além de conforto e melhoria de vida das pessoas, reduziu os postos de trabalho, pois agora necessitam de mais máquinas, menos pessoas com mais qualificação. Isso gera certa exclusão social da parcela mais pobre e sem qualificação da população, que acaba concentrando grandes taxas de renda nas mãos de poucos (“reis do petróleo”), e uma pequena taxa nas mãos de muitos necessitados. Essa situação de grandes desigualdades sociais, no oriente médio, alarmantes com um nível elevado na concentração de renda é conhecida como Sheiks árabes.

Nesse ritmo de grande desenvolvimento no oriente médio, os Estados Unidos, a fim de espionar e adquirir posições estratégicas militar e economicamente, apoia Israel, enviando armamentos, tecnologia, capital, muitas vezes com a desculpa de ajudar,apenas, os judeus pelas sequelas da segunda guerra mundial. Essa é a resposta para quais muitos analistas questionam que, como o Israel, se levar em conta seu contexto de guerras e conflitos com os outros países do oriente médio, ainda sobrevive e é bem