globalizacao
Os países menos desenvolvidos estão a ficar à margem da globalização, vendo decrescer o seu peso no comércio e no investimento a nível mundial. O alerta é lançado pela directora do UN-OHRLLS, gabinete da ONU para os países menos desenvolvidos. «Ao longo dos últimos 30 anos, a globalização intensificou o comércio, aumentou a produção económica e criou uma riqueza sem precedentes no plano mundial, mas os países menos desenvolvidos não chegaram a beneficiar. Esta é a triste realidade», afirma Harriet Schmidt.
As Nações Unidas consideram menos desenvolvidos 34 dos 54 Estados africanos. Segundo os dados apresentados, o peso dos países menos desenvolvidos no investimento directo estrangeiro a nível mundial é inferior a dois por cento. Além do mais, a grande maioria dos investimentos é canalizada para a exploração de petróleo e de minérios, recursos não renováveis. O peso dos países menos desenvolvidos nas exportações mundiais de mercadorias passou dos três por cento, nos anos 50, para os 0,7 por cento, na presente década. «Se a globalização continuar pelo mesmo caminho, vai varrer por completo os países menos desenvolvidos do cenário económico mundial», avisa Harriet Schmidt.
Globalização: Países pobres ficam à margem
Os países menos desenvolvidos estão a ficar à margem da globalização, vendo decrescer o seu peso no comércio e no investimento a nível mundial. O alerta é lançado pela directora do UN-OHRLLS, gabinete da ONU para os países menos desenvolvidos. «Ao longo dos últimos 30 anos, a globalização intensificou o comércio, aumentou a produção económica e criou uma riqueza sem precedentes no plano mundial, mas os países menos desenvolvidos não chegaram a beneficiar. Esta é a triste realidade», afirma Harriet Schmidt.
As Nações Unidas consideram menos desenvolvidos 34 dos 54 Estados africanos. Segundo os dados apresentados, o peso dos países menos desenvolvidos no investimento directo estrangeiro a nível mundial é