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Estado da Palestina (em árabe: دولة فلسطين, Dawlat Filasṭīn) é um Estado soberano localizado no Levante e que é reconhecido pela Organização das Nações Unidas (ONU).3 4 A sua independência foi declarada em 15 de novembro de 1988 pela Organização para a Libertação da Palestina (OLP) e por seu governo no exílio em Argel, na Argélia. A OLP reivindica a soberania sobre os territórios palestinos5 e designa Jerusalém como sua capital.2 No entanto, a maioria das áreas reivindicadas pelos palestinos estão ocupadas por Israel desde a Guerra dos Seis Dias, em 1967, sendo que a Autoridade Nacional Palestina realiza a administração sócio-política em áreas limitadas dos territórios desde 1993, enquanto o Hamas controla outras regiões. Em 2012, foi concedido ao Estado palestino o estatuto de observador nas Nações Unidas. Em 29 de novembro de 2012, a Assembléia Geral da ONU aprovou em uma votação a Resolução 67/19, que atualiza o estatuto da Palestina de uma "entidade observadora" para um "Estado observador não-membro" dentro do sistema das Nações Unidas, o que foi descrito como o reconhecimento de facto da soberania da OLP sobre os territórios palestinos.

Criação do estado de Israel foi oficialmente anunciada em 14 de maio de 1948. A criação de Israel se baseou numa resolução aprovada um ano antes na Organização das Nações Unidas (ONU) e que previa a divisão do então território da Palestina em dois estados: um árabe e um judeu. Na época, a Palestina estava sob administração britânica e era habitada por uma maioria árabe. Israel tem uma das mais altas expectativas de vida do mundo e é considerado um país desenvolvido, sendo membro da OCDE e da ONU. Seu produto interno bruto (PIB) nominal foi o 40º maior do mundo em 2011, enquanto o país tem o mais altopadrão de vida do Oriente Médio.
Origem do grupo radical Hamas "Movimento de Resistência Islâmica") uma organização palestina, de orientação sunita, que inclui uma entidade filantrópica, um partido