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690 palavras 3 páginas
Artigo sobre Rádio
Alexandre Wesley Elbert Lopes
R.A.: 11.2858-6

O rádio é um meio de comunicação que - em muitas vezes - é bem minimalista. Em vários programas, encontramos apenas um ou dois locutores falando sobre determinado assunto, e uma música bem mais baixa que o volume dos locutores fazendo um fundo. É por isso que tudo o que se diz no rádio tem que ser dito com convicção. Tem que convencer. Tem que fazer as pessoas acreditarem que aquilo é verdade.

E existem vários artefatos para se chegar ao resultado desejado: o ritmo da locução, as formas modelares, a composição dos textos e a sequência temporal dos fatos.

Uma outra coisa que ajuda as pessoas a compreenderem ainda mais sobre o que se está sendo dito é o fator multiplicação. Vários pontos de vista sobre um mesmo assunto sempre ajudam as pessoas a entenderem melhor e a construírem sua própria opinião.

O documentário radiofônico se apóia em vários “ajudantes” como por exemplo um documento escrito. Mas esse documento não precisa ser necessariamente escrito, mas também pode ser substituído pelo depoimento oral.

O documentário radiofônico é bem diferente do que geralmente se produz comercialmente para o rádio. Enquanto a maioria das sonoras duram apenas segundos, o documentário padrão dura 60 minutos. Essa característica ainda está presente em alguns documentários jornalísticos.

O documentário no rádio pode ou não seguir as regras que servem para o jornalismo. Pode se tratar de fatos reais, ou nem sempre. Ele contém muitas sonoras, ao contrário do jornalismo, no qual as sonoras são reduzidas. No jornalismo, todos os assuntos são tratados e enxergados de um ângulo já conhecido e próprio da interface. Já no documentário isso também pode ser mudado, e muitos pontos de vista podem ser analizados ao mesmo tempo.

O rádio já foi melhor. As pessoas já deram mais importância ao rádio. E as esperanças de as coisas voltarem a serem como eram é praticamente nula. Desde que a televisão se

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