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1) Quais eram ou são os sentidos de doença e de cura na perspectiva do olhar mágico ou mágico-religioso (característico da Antiguidade)?
Os sentidos de doença na perspectiva do olhar mágico é que a pessoa doente é vítima de demônios e espíritos malignos, mobilizados talvez por um inimigo. A cura é feita através de feiticeiros ou romãs que reintegram o indivíduo na sociedade da qual faz parte. Para cada povo antigo há explicações para as doenças e suas curas. Por exemplo, para os índios Sarrumá a morte de causa natural ou por acidente não existe, pois, para eles, a morte sempre vai estar relacionada a maldição de um inimigo ou por ter comido um animal tabu (o espírito do animal se vinga provocando morte e doença). A cura desse índio doente é possível por causa do xamã que convoca espíritos capazes de erradicar o mal, que passa por um treinamento longo e rigoroso. Outro exemplo são os antigos hebreus que acreditavam que a doença não era necessariamente devido à ação de demônios, mas sim um sinal de cólera diante dos pecados do ser humano. Entre os povos da Antiguidade a visão mágico-religiosa da doença era dominante.

2) Como podemos verificar a incidência desse “olhar” na realidade brasileira?
A incidência desse “olhar” na sociedade brasileira é que por meio da cultura dos povos da Antiguidade vários métodos de cura usados por eles são usados até hoje no nosso país. Esses métodos naturais de cura não são usados só no Brasil, mas em muitos outros países e têm beneficiado a saúde de muitas pessoas. Por exemplo, nas tribos indígenas do Brasil chás, mezinhas, rezas, feitiços, benzeduras e procedimentos rituais fazem parte da cura, em que atrás das práticas mágico-religiosas há uma racionalidade científica do Ocidente moderno, mas que, de algum modo e em certos casos, funciona.

3) Indique contribuições da concepção mágica ou mágico-religioso para a saúde.
As contribuições da concepção mágica para a saúde é a cura de doenças por meio de remédios naturais, como

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