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1968 palavras 8 páginas
Amor: A Essência do Evangelho
PRESIDENTE THOMAS S. MONSON

Não podemos amar verdadeiramente a Deus se não amarmos nossos companheiros de viagem nesta jornada da mortalidade.
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Meus amados irmãos e irmãs, quando nosso Salvador ministrou entre os homens, um doutor da lei perguntou: “Mestre, qual é o grande mandamento na lei?”
Lemos em Mateus que Jesus respondeu:
“Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu pensamento.
Este é o primeiro e grande mandamento.
E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo”.1
Marcos conclui o relato com uma declaração do Salvador: “Não há outro mandamento maior do que estes”.2
Não podemos amar verdadeiramente a Deus se não amarmos nossos companheiros de viagem nesta jornada da mortalidade. Da mesma forma, não podemos amar plenamente nossos semelhantes se não amarmos a Deus, o Pai de todos nós. O Apóstolo João disse: “E dele temos este mandamento: que quem ama a Deus, ame também a seu irmão”.3 Somos todos filhos espirituais de nosso Pai Celestial e, portanto, irmãos e irmãs. Se tivermos isso em mente, será mais fácil amar todos os filhos de Deus.
Na verdade, o amor é a própria essência do evangelho, e Jesus Cristo é nosso Exemplo. Sua vida foi um legado de amor. Ele curou os enfermos, ergueu os debilitados e salvou os pecadores. No final, a multidão enraivecida tirou-Lhe a vida. Mas da colina do Gólgota ressoam estas palavras: “Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem”4 — a maior expressão de compaixão e amor proferida na mortalidade.
Há muitos atributos que são manifestações do amor, como a bondade, a paciência, a abnegação, a compreensão e o perdão. Em todas as nossas interações com as pessoas, esses e outros atributos ajudam a evidenciar o amor que temos no coração.
Geralmente nosso amor se manifesta nas interações cotidianas com outras pessoas. Extremamente importante será nossa capacidade de reconhecer as necessidades de alguém e, então,

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