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Figura 01: Podemos observar a área produtiva da organização em que os colaboradores efetuam movimentos sincronizados, com a divisão de tarefas em busca de uma produção em ritmos acelerados e que promova uma maior eficiência produtiva.
Essa parte produtiva da empresa assemelha-se com o modelo cientifico usado na teoria de Taylor.
Segundo Chiavenato, Taylor viu a possibilidade de decompor cada tarefa e cada operação da tarefa em uma série ordenada de movimentos simples. Os movimentos inúteis eram eliminados enquanto os movimentos uteis eram simplificados, racionalizados ou fundidos com outros movimentos para proporcionar economia de tempo e de esforço operário. (pag. 57)

Todos os colaboradores da parte operacional da organização trabalham em uma jornada de 8 horas diárias em turno com metas estabelecidas. Eles são monitorados por um supervisor que fiscaliza e assegura a eficiência e qualidade da produção. Os operários também tem seus benefícios garantidos como exemplo:

* Horas Extras: Ao ultrapassar as 8 horas diárias de trabalho, o operário é remunerado por horas ultrapassada. * Descanso Remunerado: O colaborador também ao completar 1 ano, é assegurado o direito de férias, que resulta em 30 dias. * Décimo Terceiro Salário: É pago ao empregado em duas parcelas até o final do ano, no valor corresponde a 1/12 (um doze avos) da remuneração para cada mês trabalhado. O pagamento deve ser feito como referência ao mês de dezembro.

Podemos analisar que nem tudo se foca na teoria cientifica de Taylor como a questão do salário fixo adotado nessa empresa, mesmo o funcionário trabalhando em uma linha de produção eles não são remunerados por produtividade, mas sim por jornada de trabalho.
Segundo Chiavenato, a ideia básica era a de que a remuneração baseada no tempo (salário mensal, diário por hora) não estimula ninguém a trabalhar mas deve ser substituída por remuneração baseada na produção de cada operário (salário por peça, por exemplo): o operário que