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par (Q, R), onde Q é o número de unidades de uma ordem de compras (ou fabricação), e R, o nível de reposição ou ponto de pedido, adota-se a regra de decisão ou diretriz de estoque (Qs, Rs) que acarreta o maior lucro (ou o menor custo) dentre os pares (Q, R) experimentados.

Finalmente, à guisa de verificação da qualidade da decisão, tomada com base em experimentos de simulação e considerações de ordem intuitiva, determinou-se através de métodos analíticos o par (Q*, R*) que otimiza a função objetivo (lucro ou custo). Vale ressaltar que a verificação matemática nem sempre é possível, dada a inexistência do próprio modelo em situações de estoque complexas. Em tais casos, afirma-se como única solução possível - embora não necessariamente ótima - aquela buscada através da simulação de situações reais de estoque.

2. EXEMPLO DE SIMULAÇÃO DE SISTEMAS DE ESTOQUE DE LOTE ECONÔMICO - PONTO DE PEDIDO, COM DEMANDA ESTOCÁSTICA (CASO DE VENDAS PERDIDAS)

Enunciado do problema:

Determinada empresa pretende implementar um sistema para controlar o estoque de certo item. O número de unidades demandadas obedece aproximadamente a uma distribuição de probabilidades de Poisson, com média igual a 5 unidades por semana. O prazo de entrega do fornecedor é constante e igual a 3 semanas. O preço unitário do item é igual a 65 unidades monetárias (u.m.) e custa à empresa 40 unidades monetárias (u.m.). A taxa de manutenção de estoque I é igual a 0,20 unidades monetárias por ano, por unidade monetária investida em estoque (ou 0,003836 u.m. por semana, por u.m. investida em estoque).

Se não tiver sua demanda satisfeita, o cliente irá procurar o item desejado em empresa concorrente ao invés de adiar sua compra até que o estoque possa atendê-lo. A empresa em questão estima que cada unidade não-atendida custa-lhe 20 u.m., custo este atribuível à possível perda do cliente e ao lucro que deixou de ser auferido. O custo de colocação de uma ordem de compra no fornecedor é de 3 u.m.

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