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4168 palavras 17 páginas
Disciplina: Métodos e Técnicas de Investigação Compreensiva.
Parte II

Tema: “Veganismo como Identidade Social” – “Os veganos da FCSH”.

Disciplina: Métodos e Técnicas de Investigação Compreensiva
Docentes: Professor Nuno Dias; Professora Helena Serra
Discente: Bárbara Peres, Nº 41580

Índice

Introdução 2
Interrogação inicial/Problematização 4
Universo Empírico- Planos 7
Diário de Campo - Notas 10
Conclusão 13
Referências Bibliográficas 14

Introdução
No âmbito da disciplina de Análise e Técnicas de investigação Compreensiva, do curso de Sociologia, e na sequência da primeira parte do trabalho “Identidades Sociais na Cidade de Lisboa” foi-me proposta a, consequente, pesquisa de terreno no universo que pretendi/pretendo descodificar. Inicialmente, numa primeira parte do meu trabalho acerca da identidade “vegans” fui à procura dos interesses, os ideais, as origens, as raízes que a tornaram possível, que a fizeram nascer, ou pelo, menos da maneira como um vegan percebia a sua própria história. Tentei captar a essência da visão de uma vegan sobre, ao fim e ao cabo, si mesma e sobre a identidade que assumiu como modo de vida. Uma identidade que, na actualidade, precisa de se vincular, de lutar para empregar os seus ideais, e que, queiramos, quer não, se ouve falar, cada vez mais.
Para responder à minha pergunta inicial “o que é o veganismo, o que é ser vegano?” procurei distinguir a forma “vegetarianismo” da forma “veganismo”. Esse enfoque permitiu-me perceber o que é que as unia e o que as separava, e, claro, consequentemente, onde estavam as raízes dessas duas.
Tive a oportunidade de entrevistar uma vegan da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, membro activo na causa “universitários pela causa animal”, constituído, em grande parte por vegans e vegetarianos, cuja grande preocupação é sensibilizar o meio académico (e assim os restantes meios) para a causa animal.
Durante a entrevista, apercebi-me de

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