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304 palavras 2 páginas
O DOS CASTELOS
O poema apresenta Portugal como o “rosto” da Europa. O velho continente é descrito como uma imagem feminina:
-Uma mulher deitada “ De Oriente a Ocidente”; (lembrando a herança cultural da Europa que Pessoa remontava à Grécia Antiga.)
-Os seus cabelos fazem lembrar olhos gregos;
-Os braços são identificados com Itália e com Inglaterra, (expressão das origens romanas e celtas na formação da identidade portuguesa) e este último braço, o da Inglaterra, apoia o rosto;
-O rosto é Portugal, que fita, “com olhar esfíngico e fatal,/O ocidente, futuro do passado”; ( O Mar, onde a Europa se lançou, através de Portugal, na grande Idade das Descobertas com a qual traçou o seu próprio futuro.)
-Este olhar esfíngico, misterioso e enigmático, desvenda o futuro.
Em suma, numa Europa decadente-“ A Europa jaz” – que vive das glórias do passado (as origens gregas, a expansão romana e o império colonial inglês), apenas Portugal, porque desempenha um papel messiânico, poderá fazer renascer o velho continente.
O verbo “jazer” tanto pode significar estar morto ou apenas estar deitado, o que potencia a interpretação de que Portugal deverá recuperar o seu estatuto de potência civilizadora e fazer regressar a Europa à glória do passado. eggggggggggggggggggggggggggggggggggggggggggggggggggggggggggg- gggggggggggggggggggggggggggggggggggggggggggggggggggggg g g d

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