Getúlio Vargas

Getúlio Vargas
Antes de Getúlio Vargas começar a exercer um cargo elogiável no passado histórico aconteceram algumas situações que, atualmente, passaram-se a se tornarem inestimáveis referências. Centralizando certo foco; república velha. Puxando uma seta e interligando alguns fatos, como: Revolta da Vacina, Revolta da Chibata, Greves gerais, Desenvolvimento industrial (proletariado), Tenentismo, entre outros itens.
Mas no que precisamos objetivar-nos é, que através do passado, Vargas foi glorificando o seu eu e passou a ser estimando, atingindo o seu público-alvo, na qual a meta seria a classe baixa. Ele vence o seu ponto de perspectiva, porém de uma maneira diferenciada.
Getúlio assume a Revolução de 1930, derrubando o governo de Washington Luís, criando-se assim, populismo e nacionalismo, estes foram um dos mais de seus concebidos métodos de conquista. Uma de suas idealizações ocorre, converte-se para presidente, porém de uma forma ditatorial generalizada, persuasiva e autoritária. Diante desse governo centralizador, ele cria o “Estado novo”, não se contentando com a manipulação, os receios estavam incendiando sua mente, com medo da mídia manifestar reflexões contrárias ao seu governo, e então, criou o DIP (Departamento de Imprensa e Propaganda), todas as publicações que fossem de meio crítico, eram censuradas. No entanto, em alguns pontos históricos, o seu popularismo, foi investido em vastas consequências benéficas para as futuras gerações, como: salário mínimo, consolidação das leis trabalhistas, investiu em infraestruturas, enfim, dentre muitas outras vantagens.
Em 1945, externa-se do governo, por conta do golpe militar, porém em 1950, volta para o comando, através de eleições democráticas. Permanece intacto durante quatro anos, elabora a campanha, com a célebre citação “O Petróleo é nosso!” – Petrobras; mas relatos dizem que o posicionamento ameaçador da imprensa e dos militares, fez com que, o presidente não superasse a intimidação, suicidando-se no