Gestão empresas familiares

g
EMPRESAS FAMILIARES

NÃO HÁ EMPRESAS FAMILIARES E NÃO FAMILIARES, HÁ EMPRESAS MENOS OU MAIS FAMILIARES.

A MAIORIA DAS EMPRESAS FAMILIARES GIRA EM TORNO DE TRÊS ASPECTOS:

• A PROPRIEDADE OU O CONTROLE SOBRE A EMPRESA.

• O PODER QUE A FAMILIA EXERCE SOBRE A EMPRESA.

• A INTENÇÃO DE TRANSFERIR A EMPRESA A FUTURAS GERAÇÕES.

PROPRIEDADE E CONTROLE: PORCENTAGEM DE PARTICIPAÇÃO NO CAPITAL DE UMA FAMILIA OU O FATO DE UMA DETERMINADA FAMILIA ADMITIR QUE CONTROLA SUA EMPRESA.

DIREÇÃO: A NECESSIDADE QUE A FAMILIA PROPRIETÁRIA DESEMPENHE FUNÇÕES EXECUTIVAS NA EMPRESA.

CONTINUIDADE: A INTENÇÃO DE FUTURAMENTE, MANTER A PARTICIPAÇÃO DA FAMILIA NA EMPRESA.

PROPRIEDADE, GESTÃO E CONTINUIDADE PARECEM SER ELEMENTOS DEFINIDORES DA NATUREZA FAMILIAR DE UMA EMPRESA.

O IMPORTANTE NÃO É O FATO DE UMA EMPRESA SER OU NÃO FAMILIAR, MAIS SIM O GRAU DE COMPROMETIMENTO E INFLUÊNCIA DE UMA FAMILIA SOBRE UMA DETERMINADA EMPRESA.

PROPÕEM QUE UMA EMPRESA É “MAIS FAMILIAR” OU QUE UMA FAMILIA ESTÁ MAIS ENVOLVIDA EM UMA EMPRESA QUANDO PELO MENOS UM MEMBRO DELA FORMA PARTE DA EQUIPE DIRETIVA E QUANDO VARIA ORGANIZAÇÕES FAMILIARES TABALHAM NA EMPRESA.

AO MEDIR O GRAU EM QUE UMA FAMILIA MANTÉM O PODER E O CONTROLE SOBRE UMA DETERMINADA EMPRESA, LEVAMOS EM CONSIDERAÇÃO OS SEGUINTES ASPECTOS:

• A PROPRIEDADE – PORCENTAGEM DE AÇÕES PERTENCENTES A FAMILIA.

• OS ÓRGÃOS DE GOVERNANÇA – PRESENÇA E PORCENTAGEM DE MEMBROS DA FAMILIA, NO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO.

• OS ÓRGÃOS DE GESTÃO – PRESENÇA E PORCENTAGEM DE MEMBROS DA FAMILIA, CARATER FAMILIAR OU NÃO FAMILIAR.

AGUNS AUTORES CHEGAM INCLUSIVE A CONSIDERAR QUE, ATÉ QUE, ENQUANTO NÃO EXISTA O PROCESSO DE SUCESSÓRIO DA 1º PARA 2º GERAÇÃO, NÃO SE DEVERIA CLASSIFICAR UMA EMPRESA COMO FAMILIAR.

O GRAU DE EXPERIENCIA PODE SE MEDIDO:

• A GERAÇÃO EM QUE A PROPRIEDADE SE ENCONTRA.

• A GERAÇÃO QUE NO MOMENTO ATUA NA GESTÃO DA EMPRESA.

• A GERAÇÃO EM QUE O CONSELHO DE