gestão democrática na escola
As lutas históricas, lideradas pelos sindicatos dos professores no Brasil pela gestão democrática da escola pública brasileira, datam dos anos 80 do século XIX, tornando-se um dos princípios da educação pública na Constituição de 1988, a ser aplicada apenas ao ensino público, abriu uma possibilidade de resgate do caráter público da administração de nossas escolas e da participação da sociedade civil na vida de nossas escolas.
A gestão democrática pretende restituir à sociedade civil o controle sobre a educação e a escola pública, delega aos Conselhos de
Escola o poder deliberativo, introduz as eleições para os diretores, garante a liberdade de expressão, de pensamento, de organização coletiva, de discussão da proposta pedagógica de cada escola, incentiva a luta por melhores condições de trabalho, aquisição de novos equipamentos, bem como, por melhores salários para todos os trabalhadores em Educaçao
2. Objetivos
Foram muitas, e continuam sendo, as lutas para romper com o patrimonialismo, o clientelismo, a burocracia institucionalizada e enraizada no sistema político, bem como, certa resistência passiva de alguns educadores que emperram as transformações necessárias para a gestão coletiva e democrática de nossas escolas.
3. Desenvolvimento
Para superar esta situação faz-se necessário uma luta permanente pela participação popular nas decisões da escola públicas e incentivos aos gestores para implantarem novas práticas participativas em suas unidades escolares.
Toda escola tem objetivos, metas e sonhos a realizar. Este conjunto, bem como os meios para concretizá-los, é o que dá forma e vida ao chamado projeto político-pedagógico inovador.
É chamado de projeto porque reúne propostas de ações concretas a serem executadas durante determinado período de tempo. O termo político é devido à escola ser um local de formação de cidadãos conscientes, responsáveis e críticos, que atuarão individual e coletivamente na sociedade, modificando os