Gestão de ativos na indústria

Gestão de Ativos na Industria
1. Introdução
A evolução da automação industrial, juntamente com as tecnologias da informação, tais como, redes industriais e seus benefícios, aproximaram um termo muito conhecido na área de contábeis, que é a gestão de ativos.
Um ativo segundo definições, por conceito é todo e qualquer elemento (pessoas, equipamentos, empresas, ações) que podem gerar receita. De face a este conceito, transportando para a área industrial, podemos conceituar os ativos em qualquer equipamento que esteja conectado ao processo de fabricação, tais como, equipamentos em geral, máquinas, motores e mais detalhadamente em nosso campo de estudo da automação industrial, as válvulas, instrumentos, transmissores, motores, plc, dcs e seus softwares, são ativos.
Uma vez definido ativos, daí a importância de gerenciá-los, pois como dissemos, na área contábil isso já está totalmente amadurecida, a contabilidade gerencial, por exemplo, é uma forma de gerenciar os ativos de uma empresa.
Mas quando falamos em gerenciar os ativos de uma planta industrial, especificamente no campo da automação industrial, a idéia e obter informações de equipamentos que compõem a área de controle e medição, além da automação dos processos.
Como dissemos a convergência das áreas do conhecimento contábil, da tecnologia da informação (TI) e da automação industrial (TA), descortinaram um cenário de desafios, onde podemos elencar os principais abaixo:
• Reduzir custos de manutenção industrial;
• Reduzir paradas não programadas;
• Diagnosticar problemas de forma pró-ativa;
• Disparar ordem de serviços na plataforma integrada de TI;
• Diminuir retomadas de processos e/ou comissionamento;
• Gerir o ativo de planta como um ativo financeiro (verticalizar).
Com estes elementos sendo demandados na indústria, abre-se uma lacuna nas soluções de engenharia de automação, uma vez que não se pode mais se orientar apenas no controle operacional, não se esquecendo da segurança naturalmente, mas o