Gestao de pessoas

CETAM - CENTRO DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO AMAZONAS
CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA - NOTURNO

Língua Portuguesa

Texto narrativo em 3ª pessoa sobre a briga entre torcidas de dois times (narração subjetiva)

Torcer ou torcer?

Quem viu o jogo de domingo? O que você achou de tudo aquilo? Qual a solução mais viável para o problema? Essas e outras questões eram as mais ouvidas e comentadas no diário local da cidade. Todos falavam, mas ninguém admitia que esteve presente no enredo do acontecimento e, diga-se de passagem, grande parte dos concidadãos adquiriu seus ingressos. Fora um dia ensolarado, um fim de semana tranqüilo. Mas a presença dos dois times rivais naquela tarde mudou essa configuração. Foi no estádio central. De um lado o Clube Vermelho, do outro, os Grenás. A rivalidade entre esses dois times vem desde tempos atrás, cravada numa história não muito amigável. Já cientes disso, as autoridades civis e militares locais montaram um esquema de segurança reforçado, com muitos homens armados, saídas de segurança planejadas e etc. O decorrer do jogo foi normal, mas, a partir do segundo tempo, a tensão aumentou o estresse e a ansiedade dos torcedores e jogadores. Ainda no zero a zero, Vermelhos e Grenás disputavam cada minuto a posse da bola e os torcedores torciam mesmo era os dentes e as unhas! A situação piorou quando uma falta em cima dos Grenás foi cometida. O jogador atingido ficou no chão e seu colega foi ter violentamente com o causador da infração desferindo-lhe um forte soco no rosto. Pronto, foi o start para a pancadaria generalizada! Os jogadores deram início ao já esperado fim. Faltaram cartões vermelhos para o juiz levantar que, impotente, retirou-se. Os policiais avançaram e os torcedores também. Estes invadiram o campo derrubando toda a grade de proteção. Rapidamente, a guarda civil retirou os jogadores de campo e pôs-se a dominar a população encolerizada. A guerra mais uma vez acontecia.