GERENCIA REDIDUOS

Introdução

Quase todo mundo vive em cidade. O homem sempre existiu em grupos, e tudo indica que à construção de cidades é a conseqüência de hábitos gregários e dos laços afetivos, assim como dos interesses e das necessidades, de ter uma economia conjunta, ou uma oferta de serviços públicos ou equipamentos a serviço de todos, (ANVISA, 2007).
Porem a vida em grupos exige organização, regulamentação e tolerância, e as cidades precisão administrar interesses diversos e serviços comuns. Quanto maior as cidades, mais complexas e mais dispendiosas podem se tronarem as decisões, (ANVISA, 2007).
No Brasil as condições de gerenciamento de resíduos são precárias, decorrem vários problemas que afetam a saúde da população como a contaminação da água, do solo, da atmosfera e a proliferação de vetores e a saúde dos trabalhadores que tem contato com esses resíduos, (Leila Posenato Garcia; et,aL).
Os resíduos de serviços de saúde são comumente considerados apenas aqueles provenientes de hospitais, clínicas médicas e outros grandes geradores. Os resíduos de saúde são chamados comumente como “lixo hospitalar”. Entretanto, resíduos de natureza similar são produzidos por geradores bastante variados, incluindo farmácias, clinicas odontológicas e veterinárias, assistência domiciliar, necrotérios, instituições de cuidado para o idoso, hemocentros, laboratórios clínicos e de pesquisa, instituições de ensino na área da saúde, entre outros, (Leila Posenato Garcia; et,aL).
Entre as áreas criticas de um hospital, o centro cirúrgico e a central de material de esterilização e o centro de recuperação de anestesia de uma instituição hospitalar, são preocupantes devido à quantidade e diversidade de resíduos gerados, principalmente os infectantes, (Silvia Magda Fabbri Isaac).

Gerenciamento de resíduos no centro cirúrgico

Os resíduos infectantes formam um grande risco para todos os profissionais que atuam no centro cirúrgico e quando inadequadamente geridos, representam riscos não