george hebert

858 palavras 4 páginas
IMAGENS DA EDUCAÇÃO NO CORPO

Capítulo Um – As Imagens

A autora nos mostra, através das imagens, a ginástica como uma forma de atividade valorizada culturalmente.

Capítulo Dois – Educação no Corpo

O segundo capítulo nos mostra que se formava no séc. XIX uma pedagogia do gesto e da vontade, configurando-se uma “educação do corpo”, já tida como importante.

Os corpos que se desviavam do padrão de uma normalidade útil não interessavam.

A prática da ginástica, na Europa, fez nascer um movimento que foi chamado de Movimento Ginástico Europeu, movimento este que se baseava nas atividades cotidianas.

A ginástica destacava-se pelo seu caráter ordenativo, disciplinador e metódico.Havia também mais uma vantagem na aplicação da ginástica: a suposta aquisição e preservação da saúde.

A ciência e a técnica sempre apareceram para firmar a ginástica como instrumento de aquisição de saúde, formação estética e de treinamento do soldado.E foi somente a partir da revelação do caráter científico da ginástica que a burguesia do séc. XIX iniciou um lento processo de tentativa de diferenciar sua aplicação entre os militares e a população civil.A base de conhecimento sobre ginástica encontrou-se principalmente na anatomia e fisiologia.

A ginástica passou a ser então apresentada como produto acabado e comprovadamente científico.Desde o menor gesto do trabalhador na fábrica, até as ousadas acrobacias, seria a ciência a prescrever, indicar e ditar o modo de realizar a tarefa.Sendo assim, as autoridades passaram a observar de perto as práticas corporais realizadas nas feiras e circos.

Instalava-se também um desejo de controlar o divertimento do povo, o tempo de folga do trabalhador.

Contraditoriamente, a ginástica cientifica que se oferece como espetáculo “controlado” do uso do corpo, também nega o uso de elementos cênicos, acrobáticos.As “praticamente impossíveis” acrobacias apresentadas pelos artistas de arena transformou-se numa ameaça ao mundo de fixidez que

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