Geografia a cultura do milênio rsumo

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA

Geografia Social e Cultural
Acadêmica:

GEOGRAFIA CULTURAL DO MILÊNIO

Os artigos da Ecumene Tratam tanto do passado quanto do presente. Meu objetivo nesta apresentação estará concentrado naquele aspecto da geografia cultural. A emergência de uma nova geografia cultural é parte de uma resposta intelectual muito mais ampla ao colapso das fronteiras intelectuais herdadas dentro da academia. A luz dessas reivindicações é irônica que a nova geografia cultural tenha até agora rendido ao confinamento da linguagem de seus debates à língua inglesa. Um importante enfoque da mesma foi a origem e a mobilidade das expressões culturais e a colonização de um novo mundo, a mobilidade gerou um entrave, maior ao projeto cultural geográfico, a compreensão das expressões espaciais da modernidade, como consequência de processo sociais variados. O passado modela uma unívoca, e mesmo hegemônica temporalidade, o atual resiste,subverte e contradiz qualquer exigência universalista. O milenarismo é um fenômeno útil a considerar em termos dos debates a propósito da geografia cultural e sua maneira de abordar o tempo do passado e futuro, no qual o futuro é imaginativamente significativo, assim como o passado. O conhecimento é mobilizado, transferido e legitimado através do espaço do tempo. A corporificação tornou-se persistente e poderoso nessa geografia, em parte, naturalmente, através de sua sensibilidade ao gênero, mas também pelo reconhecimento de que o agente cultural não é um olho descarnado, nem um puro intelecto, muito menos um fantoche das forças estruturais. Visão e visualização tornam-se objeto de intenso critico nos últimos anos. Uma das mais substanciais conclusões da geografia humana na década passada foi a de abrir seus estudos para artes criativas, particularmente em relação a suas expressões visuais e gráficas em novos e imaginativos caminhos. No milênio a geografia cultural não mostra sinal de

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