Genoma
FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS
BACHARELADO EM ENFERMAGEM
GENOMA
Trabalho apresentado no curso de enfermagem da Faculdade AGES com um dos pré- requisitos para obtenção da nota parcial da disciplina BIOLOGIA CELULAR E HISTOLOGIA no 1º período, sob a orientação da professora DANIELA RANGUER
Paripiranga
Abril de 2012
Referência bibliográfica • Ridley, Matt. Genoma/ Matt Ridley; tradução de Ryta Vinagre. – Rio de Janeiro: Record, 2001.
Genes humanos
Cromossomo1
A vida Depois de quatro milhões de anos de história da terra, tenho sorte suficiente para estar vivo hoje. Em cinco milhões de espécies, tive sorte suficiente para nascer um ser humano consciente. Entre seis bilhões de pessoas no planeta, tive o privilégio e nascer no país onde o verbo foi descoberto. DNA é consideravelmente mais simples do que a nossa língua, uma vez que tem um alfabeto de apenas quatro letras, convencionalmente conhecidas por A, C, G e T. DNA é informação, uma mensagem escrita em um código de substâncias químicas, uma substância para cada letra. Assim como a língua escrita, o código genético é uma linguagem linear, escrita em linha reta. O RNA é uma substância química que liga os dois mundos, o do DNA e o da proteína. É utilizado principalmente na tradução da mensagem do alfabeto de DNA para o alfabeto das proteínas. Mas do jeito que se comporta deixa poucas duvidas de que foi o ancestral de ambos. O RNA: o Homero para seu Virgílio. Deste modo, verdades simples podem ser lidas n livro do genoma: a unidade de toda vida, a primazia do RNA.
Cromossomo dois
As espécies Algumas vezes o óbvio pode estar diante de seus olhos. Até 1955, era consenso que o ser humano tinha 24 pares de cromossomos. Painter tentou contar a massa emaranhada de cromossomos não pareados que pôde ver nos espermatócitos dos infelizes homens e chegou ao número de 24. Impulsionando todo o processo, talvez, estava a