Genealogia da moral

303 palavras 2 páginas
Genealogia da moral é uma critica aos psicólogos, por falarem dos conceitos entre o “bom“ e o “mau”. O bom seria um útil, não egoísta relacionado aos nobres, ao contrário do mau, o egoísta. Trata-se da oposição entre o “bom – forte” e o “mau – fraco”.
Para Nietzsche eram os sacerdotes o mais cruel entre os homens. Havia muita ganancia polo poder gerando assim maus sentimentos, por exemplo a vingança. Todo mau que estivesse ligado a luxuria e a riqueza eram dos nobres.
O bom surgido nobre, os bem nascidos, privilegiados. Nietzsche mostra as ligações entre as palavras “ bom nobre” alguém que é, e entre “ mau feio” covarde, pele escura, comum, plebeu. Nos dias de hoje o que era bom, passa a ser mau, e o que era mau passa ser bom, por isso não acreditamos nos bons de hoje porque não nada de verdade neles.
Nietzsche caracteriza duas morais, a moral nobre e a moral escrava, são dois modos de construção de valores. Para amoral escrava podemos perceber que retrata muito o ressentimento, a vontade de vingança. Na moral do escravo existe o bom e o mau.
Já na moral nobre, temos o bom de um lado e o ruim do outro, o bom é tudo que interessa os nobres, e o ruim é tudo aquilo que não faz parte desse intesse, que não é importante para eles.
Para os escravos aquilo que não serve é o mau, e o que sobrou e o bom. O mau define o bom.
Baseado nos estudos de Nietzsche a diferença entre o nobre e o escravo. O bom sempre esteve ligado aos nobres os privilegiados, este foi criado para a expansão do poder, que contudo aumenta os domínios dos nobres sobre os escravos, foi pela vontade do poder que os nobres criaram o

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