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1. A passagem da mentalidade mítica para o pensamento filosófico é justificada por alguns teóricos com a tese do “milagre grego”, posição descartada por outros. Em que consiste essa tese e que explicações podem ser contrapostas?

- Muitos teóricos consideram que o uso do raciocínio filosófico e o abandono dos mitos na busca de explicações foi um “milagre” no sentido de que os gregos realizaram os primeiros estudos “científicos” sobre a natureza (physis). Outros negam essa posição. Consideram que as condições históricas e materiais (as viagens marítimas e as invenções como: a escrita, o calendário, a moeda e a política) propiciaram o surgimento de uma nova forma de pensar.

2. Qual é a importância da ágora para o desenvolvimento da Grécia Antiga?

- Com o aparecimento do espaço público, denominado ágora, a palavra torna-se direito do cidadão e todos tinham igual participação na pólis para resolução dos problemas e conflitos, com exceção das mulheres, escravos, estrangeiros.

3. O que significa dizer que a democracia grega era uma democracia direta? Sob esse aspecto, em que se distingue das atuais democracias?

- Na Grécia Antiga o debate na ágora faz nascer a política que permite ao cidadão sobre o destino da pólis, diretamente, sem intermediários. Na democracia hoje, todos os cidadãos e a cidadãs escolhem em votação secreta os seus representantes em todas as esferas do executivo e do legislativo. Resta saber se o direito de votar e ser votado garante ao povo o exercício pleno da cidadania.

4. Identifique as características comuns à reflexão dos filósofos pré-socráticos, século VII a. C., como por exemplo, Tales de Mileto.

- Os primeiros filósofos centram sua atenção na natureza e elaboram concepções de cosmologia procurando o princípio constitutivo do Universo. As respostas são várias: para Tales é a água; Anaxímenes, o ar; Demócrito, o átomo; Empédocles, os quatro elementos; terra, ar, água e fogo; Pitágoras, o número.

5. Na Grécia Antiga o

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