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Construção[editar]

A construção de um elevador espacial será um projeto imenso, exigindo avanços na engenharia e tecnologia física. A NASA identificou "Cinco Tecnologias Chave para o Desenvolvimento Futuro de Elevadores Espaciais":
Material para o cabo (e.g. nanotubos de carbono e nanotecnologia) e a torre
Colocação e controle do cabo
Construção de uma torre alta
Propulsão eletromagnética (e.g. levitação magnética)
Infraestrutura espacial e o desenvolvimento de uma indústria espacial e economia espacial
Duas formas diferentes de montar um elevador espacial foram propostas.
Método tradicional[editar]
Um plano preliminar envolve enviar toda a massa do elevador para a órbita geossíncrona, e simultâneamente baixar um cabo em direção à superfície da Terra enquanto o outro cabo é liberado na outra direção.
As forças de maré (a gravidade e a força centrífuga) irão naturalmente puxar os cabos diretamente para e além da Terra e manter o elevador balanceado em torno da órbita geossíncrona. À medida que o cabo é liberado, as forças coriolis irão puxar a porção superior do cabo um pouco para o oste e a parte inferior um pouco para o leste, este efeito pode ser controlado pela variação com que o cabo é liberado.
Entretanto, esta abordagem exige o envio de centenas ou mesmo toneladas de material em foguetes convencionais. Pode ser uma abordagem bastante cara.
Proposta de Brad Edwards[editar]
Bradley C. Edwards, ex-Diretor de Pesquisas do Institute for Scientific Research (ISR), em Fairmont, West Virginia apresentou um esquema plausível mostrando como um elevador espacial pode ser construído em menos de uma década, em vez de num futuro distante.
Ele propõe que um cabo 'semente' capilar de 18 toneladas seja enviado da forma tradicional, dando um elevador bem leve com uma capacidade de levantamento bem pequena.
Então, cabos progressivamente mais pesados seriam enviados do solo pelo cabo, repetidamente reforçando-o até que o elevator atinja a massa e resistência

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