Gabarrito livro bio volume 2 ensino medio capitulo 8 ....

Atividade 1: Interpretando casos
• Pessoa A: Como a cegueira se manifestou desde o nascimento, ela é congênita. Se veio da toxoplasmose que a mãe adquiriu no segundo mês de gravidez, en¬ tão, não é genética nem hereditária.
• Pessoa B: Pelo texto, a característica é hereditária, já que afeta diversos indivíduos aparentados. Sendo as¬sim, tem que ser genética. Não é congênita, pois só se manifestou aos cinco anos. A distrofia muscular de Duchenne é uma doença genética e hereditária, cau¬sada por alelo recessivo localizado no cromossomo X.
• Pessoa C: Como a fenilcetonúria é presente no bebê já ao nascer, é congênita. O enunciado relata que a doença é causada pela deficiência na síntese de uma enzima, e sabemos que as enzimas são codificadas por genes. Além disso, a doença é hereditária, pois há outros casos na família.
• Pessoa D: O câncer tardio obviamente não é congê¬nito. O câncer de pele (melanoma) é uma doença genética, resultado de mutações no DNA de células da pele que, nesse caso, foram expostas aos raios ultravioleta do Sol sem a devida proteção. No en¬ tanto, neste caso a doença não é hereditária, pois a mutação não ocorreu em células da linhagem germinativa.
Atividade 2: Mutação e variação
Se não ocorressem mutações, todos os alelos de um gene seriam idênticos e não existiria variabilidade para um caráter. Considerando o caráter forma da se¬mente, por exemplo, não existiriam sementes lisas e rugosas, mas apenas um dos dois tipos em todos os indivíduos.
A variedade de alelos envolvida entre os sete carac¬teres estudados por Mendel pode perfeitamente ter sido resultado de mutações de alelos originais, for¬mando assim novos alelos. Apenas considerando os sete caracteres e sabendo que são todos indepen¬dentes um do outro, se há dois fenótipos de cada um, poderíamos em principio encontrar até 128 (a7) com¬binações diferentes deles.

Atividade 3: Fenilcetonúria
a) Como é o alelo recessivo que se relaciona com a doen¬ça, o genótipo do doente não pode