Fé e conduta

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3.3 A fé como conduta da razão
Pontífice diz que a teologia deve manifestar a compatibilidade entre a fé e a exigência de se explicitar por meio da razão capaz de dar liberdade o seu consentimento.
A posição da Igreja Católica Apostólica Romana demonstra uma semelhança da doutrina tomista, a fé conduz a razão. A fé deve ser utilizada para purificar a razão humana.
3.4 A reciprocidade circular entre a fé e a razão
A Encíclica é uma sincronia com os teólogos católicos da escolástica.
O autor da Encíclica afirma que a “relação de reciprocidade circular com a Palavra de Deus enriquece a filosofia, porque a razão descobre horizontes novos e inesperados”.
A teologia contribui com a filosofia, enquanto precursora da verdade revelada, apresenta a plenitude da verdade revelada.
3.5 Os estádios da Filosofia e a autoridade da verdade revelada
João Paulo II afasta a possibilidade de uma filosofia da filosofia sem a fé e o papel desta é purificar aquela. Acrescenta ainda uma filosofia cristã a serviço da fé. Observa-se que “a filosofia cristão contem dois aspectos: um subjetivo, que consiste na purificação da razão por parte da fé”.
Pontífice assevera que o “filósofo deve proceder segunda as próprias regras e basear sobre os próprios princípios; toda via a verdade é uma só.
A Revelação com os seus conteúdos, não poderá humilhar a razão em suas descobertas e na sua autonomia; a razão, não poderá perder a sua capacidade de interrogar, consiste de não poder arvorar-se em valor absoluto e exclusivo”.
A fé e a razão procuram o conhecimento da verdade, mas elas partem de premissas diferentes.
O Magistério reafirma que “espera-se que os teólogos e filósofos se deixam guiar pela autoridade da verdade, para que seja elaborada uma filosofia de harmonia como a palavra de Deus”.

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