Função social do farmaceutico

Referência: ÉBOLI, Gustavo Baptista. A função social do farmacêutico. Revista Pharmacia Brasileira Edição 32, 2002.
Credenciais: Conselheiro Federal de Farmácia pelo Rio Grande do Sul, Presidente da Fepafar (Federação Pan-Americana de Farmácia)
Resumo: O artigo aborda que na profissão farmácia, o farmacêutico pode ou não presar seus trabalhos diretamente ao usuário como visto em farmácias e drogarias, o profissional também trabalha no silêncio sagrado de um laboratório desempenhando sua parte “técnico-cientifico” da área da saúde sem impedir a satisfação profissional. De acordo com o autor as farmácias têm que se moldar em oficinas de serviços de saúde para a utilização adequada e racional dos medicamentos pela população. Com base em pesquisas o autor informa que o limite de acesso a alguns medicamentos ocorre pelo preço que tem sido pago, pois os genéricos são vendidos a preços populares.
Palavras chave: Farmácia; Farmacêutico; Saúde; Medicamentos; População.
Analise: O perfil de atuação farmacêutica na sociedade descrito por Gustavo Baptista Éboli mostra que o campo de trabalho é amplo e que a produção de medicamentos a baixo custo aumenta a procura e o limite de acesso para que não ocorra o uso irracional e inadequado de fármacos, pois segundo Dados da Associação Brasileira de redes de Farmácias e drogarias, em 2003, estes estabelecimentos venderam aproximadamente 3,6 bilhões de reais em medicamentos estes são valores que chamam a atenção para o volume de medicamentos utilizado pela população e preocupam porque pode haver muita irregularidade no seu uso, aumentando o risco de mortalidade relacionado aos medicamentos. A presença do profissional em farmácias e instituições de saúde é de suma importância, pois estará passando para a população a forma adequada de utilização de medicamentos, além de proporcionar segurança ao estabelecimento que vai servir como canal de ligação do profissional farmacêutico e paciente. Além desse canal existem também os