Fundamentos filosófico da educação

A Escola Nova
A escola nova, também chamada de Escola Ativa ou Escola Progressiva, foi um movimento de renovação de ensino, que surgiu no fim do século XIX e ganhou força na primeira metade do século XX.
As criticas a escola acadêmica surgiram diante da impossibilidade de continuar pensando em modelos em um mundo marcado por transformações sociais, políticas e econômicas. Pois o mundo vivia na época um momento de crescimento industrial e de expansão urbana e a educação era um elemento chave para promover a remodelação requerida.
Nesse movimento o individuo, precisava aprender a aprender, daí o interesse por métodos e técnicas, bem como maior ênfase nos processos de conhecimento do que no produto, esses processos de habitação escolar representa o esforço de superação da pedagogia da existência, pois se volta para problemática do individuo único diferenciado que vive e interage em um mundo dinâmico.
Esse caráter psicológico da pedagogia da existência, pois a criança é o sujeito da educação ocupando o centro do processo, não é mais considerada “inacabada”, uma miniatura do adulto e por isso precisa ser atendida segundo as especificidades de sua natureza infantil.
O aluno é o centro da ação educativa situa-se na relação professor-aluno, onde o professor é apenas um facilitador da aprendizagem, são valorizados a participação, autogestão e auto-responsabilidade.
Como o processo do conhecimento é mais importante do que o produto, o conteúdo precisa ser compreendido e não decorado. Desse modo surgiram criticas a escola acadêmica e livresca, que privilegia a transmissão de conteúdos.
Em sua fundamentação dois pontos se fazem ressaltar a preparação do homem para a indagação e resolução de seus problemas e uma nova visão de como a criança aprende agindo, experimentando e vivenciando. Da ênfase as situações, jogo individual ou grupal, pois acredita que o brincar favorece o enriquecimento da personalidade do plano motor, afetivo e social.
A avaliação é compreendida como