Fundamentos de administração e economia

O administrador do futuro: a tecnologia impacta as relações de trabalho
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As pessoas nunca estiveram tão à frente do seu tempo como estão nos dias de hoje. As relações de trabalho e pessoais deixaram de ser uma simples parte da nossa vida e personalidade para transformarem-se em “células” de um apêndice tecnológico chamado facebook. Profissões tradicionais têm se mostrado antiquadas diante das novas tendências no mundo dos negócios que parecem ter vindo para ficar. E, como não poderia ser diferente, tais novidades alcançaram o setor de administração de empresas.

Hoje, com o ritmo frenético em que circulam as informações na grande rede, é impossível pensar em uma empresa ou negócio como um mero espaço físico ou virtual onde são negociados bens ou serviços. As firmas de hoje ( e ao que tudo indica, de amanhã também) estão totalmente sujeitas ao escrutínio dos “e- customers”, consumidores que usam intensamente as redes sociais para trocar e obter informações sobre empresas e serviços antes, durante e até depois de adquiri-los. E ai da empresa que não agradá-los.

Em meio a toda essa babel virtual, muda também o papel do gestor tradicional, que cada vez mais precisa desprender-se de uma visão congelada para tornar- se “onipresente”, seja no ambiente físico quanto online. O clássico “plano de negócios”, que é o alicerce teórico de qualquer empresa, deve obrigatoriamente deixar bases para mudanças em sua estrutura, pois o que é hoje um dado relevante na composição do mesmo torna-se informação ultrapassada amanhã.

Como estudante de administração industrial (e blogueiro), já tenho sentido na pele estas mudanças, e a ideia de ser um simples executor de tarefas já me causa repulsa. Sou parte da geração Y, que já nasceu em contato com algum tipo de tecnologia, mas não chego a ser um tecnomaníaco como são muitas pessoas. Reconheço sim o poder transformador da mesma para a sociedade, e os administradores que