Funcionarismo de Malinowski e Brown

Funcionalismo: Privilegia o estudo de um fenômeno, identificando, sobretudo, o conjunto de que esse fenômeno faz parte e a função que ele faz para o conjunto: Identificação dos fenômenos com os quais estabelece uma relação; Identificar o conjunto e Identificar a função. Considera que os fenômenos não se explicam isoladamente, fazem parte de um conjunto e com a necessidade de se estudar as relações estabelecidas com os outros fenômenos. Exemplo: estudar a família, estabelecendo a sua relação com outras instituições e perceber a sua função. Método diretamente relacionado com aquilo que em Sociologia se chamam de Teorias Funcionalistas. O funcionalismo explica a sociedade, através do consenso. Para eles a sociedade é um conjunto que tem a capacidade para se autorregular e produzir, em virtude de certa função de cada uma das suas partes. Ligação muito próxima, neste caso, entre método e teoria.

O funcionalismo significa olhar a sociedade como um corpo, achar que as pessoas têm seu lugar na sociedade, assim como o coração tem seu lugar no corpo humano. A Sociedade é um corpo, onde cada um tem sua função e seu lugar. Este pensamento abre margens para o preconceito, a discriminação e a naturalização das desigualdades, pois ao vermos um mendigo na rua por exemplo, logo acharíamos que aquele é o lugar dele e julga-lo um incapaz ou infeliz da “própria sorte, quando na verdade deveríamos ver a situação com mais critica.

Funcionalismo
Brown fundou a abordagem teórica antropológica chamada Estrutural- Funcionalismo.
Parte da crítica ao método evolucionista por entender que as organizações sociais do presente existem por ser funcionais as necessidades dos povos de hoje, e não ´por serem remanescentes de um passado em que esses povos se originaram.
Bernard diferencia entre “funcionalismo em sentido estrito” e “funcionalismo estrutural”. Na primeira corrente a figura destacada é malinowiski, com discípulos com Raymond Firth. Ao funcionalismo estrutural pertencem