Fruttare

História da marca
Fruttare é uma das linhas da marca Kibon, que deu início a sua história no Brasil em 1942. No verão daquele ano a empresa U.S. Harkson de Xangai resolveu inaugurar a produção de sorvetes, até então o produto era feito artesanalmente no Brasil. Foi um estrondo: 3 milhões de picolés vendidos em apenas um fim de semana.
Começavam então a circular no Rio de Janeiro os primeiros carrinhos amarelos e azuis. Às cores, herança dos tempos em Xangai, acrescentou-se o nome: Sorvex Kibon. Os dois primeiros lançamentos tornaram-se clássicos e são encontrados para consumo até hoje no mercado, Eskibon e o Chicabon.
As campanhas publicitárias usadas na época incluíam extravagâncias como aviões sobrevoando as praias cariocas e lançando picolés presos a paraquedas. Antes do final da década de 40 a Kibon já se encontrava consolidada no mercado, nesta época, surgiram os primeiros sorvetes genuinamente com sabores específicos de algumas regiões do Brasil: côco e castanha de caju. Em 1949 o aumento do consumo exigiu que Kibon passasse a produzir também em São Paulo, no ano seguinte a fábrica fluminense e a paulistana precisaram se expandir para dar conta da demanda.
Até o final da década 50 surgiram outros picolés de frutas tropicais. Nas décadas seguintes novos sabores foram lançados e a marca ganhou mais representatividade no mercado brasileiro Em 1991 os picolés de fruta passam a integrar a família Fruttare. Uma nova campanha destaca os sabores da linha, em particular o Limão, que tem o melhor desempenho na categoria.
Ambiente
Em 2006 a Kibon era líder do mercado de sorvetes com 65,2% de participação no segmento de compras por impulso e 52,4% nas vendas para consumo doméstico, segundo a A/C Nielsen. Seus produtos estavam presentes em 80 mil pontos-de-venda e a intenção era de aumentar esse número em 10% com foco especial na região Nordeste.
Descrição da Variedade do Produto
A Fruttare hoje apresenta em seu portfólio o Fruttare original, o Fruttare