FP106 PCPDC Por Trabajo correto

TRABALHO DA DISCIPLINA:
PROJETO CURRICULAR, PROGRAMA
E DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS Nome e sobrenome(s): Letícia Aparecida Fernandes/
Selma Fernandes V. de Oliveira

Código: BRFPMME1461802_BRFPMME1501796

Curso: Formação de professores

Data: 30/11/2014

TEMA: AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM MATEMÁTICA EM TURMAS DO ENSINO FUNDAMENTAL – 2ª FASE POR MEIO DA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS.

Introdução Participamos ativamente, como professoras de matemática, dessa inquietação coletiva. Alegramo-nos em dizer que os reflexos desses esforços, embora tímidos, são positivos e alentadores. E como afirma Hoffmann (2001) “A avaliação é substancialmente reflexão, capacidade única e exclusiva do ser humano, de pensar sobre seus atos, de analisá-los, julgá-los, interagindo com o mundo e com os outros seres, influindo e sofrendo influências pelo seu pensar e agir”. A avaliação também é polêmica, por se tratar de um mecanismo que orienta e acompanha o processo educativo e está intimamente ligada as concepções que os professores têm do que seja ensino e aprendizagem.
Acreditamos que a avaliação seja um conjunto de ações cujo principal objetivo é a adaptação e a orientação da intervenção do professor para com o aluno, de forma que esse aprenda de forma significativa e com vontade de superar dificuldades e de se desenvolver enquanto pessoa autônoma e crítica.
A ideia de avaliar por meio da resolução de problemas partiu do próprio contexto da Educação Matemática, onde um problema, ainda que simples, possa estimular o gosto pela sua resolução além de desafiar à curiosidade e proporcionando ao aluno o prazer em torna-se uma pessoa capaz de encontrar a resolução. Neste sentido, os problemas podem estimular a curiosidade do estudante e fazê-lo a se interessar pela Matemática, de modo que ao tentar resolvê-los o mesmo adquire criatividade e aperfeiçoa o raciocínio, além de utilizar e ampliar o seu conhecimento matemático fortalecendo assim o processo