formação economica do brasil

Interpretação do livro FORMAÇÃO ECONÔMICA DO BRASIL – celso furtado
Capítulos XXX à XXXII
Capítulo XXX
A Crise da economia cafeeira
Aumento da produção do café no último decênio: 1880-1881: 3,7 milhões de sacas; 1890-1891: 5,5 milhões de sacas; 1901-1902: 16,3 milhões de sacas;
Mão de obra e terra abundantes: baixa do preço a longo prazo;
Aumento de preço, continuidade de lucro, disponibilidade de mão de obra e terra: aumento de produção em função das vantagens;
Capítulo XXX
A Crise da economia cafeeira
1893 início declínio dos preços: 1893: 4,09 libras a saca exportada; 1899: 1,48 libras a saca exportada;
Perda de renda e excesso de estoque;
Convênio de Taubaté em fevereiro de 1906: Intervenção do governo; Financiamento estrangeiro; Novo imposto; Desestímulo da expansão de plantações ;
Capítulo XXX
A Crise da economia cafeeira
Descentralização republicana;
Oposição às condições postas pela política de defesa do café;
Plano parcialmente bem sucedido;
Pressão sobre a oferta;
Eficácia até quase o fim do terceiro decênio do século XX;
Desequilíbrio estrutural entre oferta e demanda;
Política de desestímulo sem alternativa semelhante. Prosperidade dos países industrializados, preço estável do café
Capítulo XXXI os mecanismos de defesa e a crise de 29
Crise Mundial e a produção máxima em 1933;
Ideia de abandono dos cafezais;
Acumulação de estoques, liquidação das reservas metálicas, perspectiva de financiamento para safras futuras, queda nos preços de produtos primários;
Baixa de 22,05 centavos de libra para 0,08 centavos, acúmulo de duas crises;
Pressão ao mercado, depreciação da moeda e o mecanismo de câmbio.
Capítulo XXXI os mecanismos de defesa e a crise de 29
Impossibilidade de mais baixa do preço, financiamento dos estoques invendáveis,