Fonte de Corrente
FACULDADE DE ENGENHARIA - FENG
LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA - T460
EXPERIÊNCIA 1 - FONTE DE CORRENTE
Porto Alegre, 02 de agosto de 2013.
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL
FACULDADE DE ENGENHARIA - FENG
Laboratório de Eletrônica
Experiência 1: Fonte de Corrente
1. Montar o Circuito:
Figura 01: Montagem pratica do circuito.
Figura 02: Montagem pratica do circuito, e equipamentos utilizados.
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL
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2. Faça uma tabela registrando estas medidas da tensão, corrente e resistência de carga: Tensão (V)
Corrente
(mA)
Resistência
(kΩ)
0
1,40
3,20
8,00
10,21
12,88
15,11
17,22
17,24
17,26
17,27
17,32
17,35
17,36
17,37
17,39
17,40
17,40
1,66
1,66
1,66
1,66
1,66
1,66
1,66
1,66
1,65
1,63
1,63
1,50
1,16
0,92
0,68
0,40
0,28
0,24
0,00
0,84
1,93
4,82
6,15
7,76
9,10
10,37
10,45
10,59
10,60
11,55
14,96
18,87
25,54
43,48
62,14
72,50
Tabela 01: Dados coletados na experiência prática.
3. Faça um gráfico, VxI, com a corrente no eixo y e a tensão no eixo x.
VxI
1,8
1,6
1,4
1,2
1
0,8
0,6
0,4
0,2
0
0
5
10
15
20
Gráfico 01: Corrente (mA) x Tensão (V) – Gráfico de dispersão.
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4. Faça um gráfico, IxR, com a corrente no eixo y e a resistência no eixo x.
RxI
1,8
1,6
1,4
1,2
1
0,8
0,6
0,4
0,2
0
0,00
10,00
20,00
30,00
40,00
50,00
60,00
70,00
80,00
Gráfico 02: Resistência (kΩ) x Corrente (mA) – Gráfico de dispersão.
5. Interprete teoricamente estes gráficos, explicando o porquê dos resultados observados. Quanto ao Gráfico 01, este mostra a relação iL x VL, na carga. Ou seja, até um determinado valor de tensão a corrente é constante, chama-se de região linear. Quando
VL atinge