Fluxograma de trauma cranio escefalico e escala de glasgow

526 palavras 3 páginas
TABELA 1
Escala de coma de Glasgow modificada

> 5 anos

< 5 anos

Abertura ocular
4

Espontânea

3

Ao estímulo verbal

2

Ao estímulo doloroso

1

Ausente

Melhor resposta verbal
(pacientes não intubados)
5

Orientado

Verbaliza normalmente ou balbucia

4

Confuso

Verbaliza menos que o normal, choro irritadiço

3

Palavras inapropriadas

Chora em resposta a dor

2

Palavras ininteligíveis

Gemido em resposta a dor
Ausente

1
Mímica facial
(em pacientes intubados)

Independente da idade

5

Atividade facial / oromotora espontânea normal

4

Atividade espontânea menor que a usual ou somente responde ao toque

3

Careteamento vigoroso em resposta a dor

2

Careteamento leve ou alguma mudança na expressão facial em resposta a dor
Ausente

1
Melhor resposta motora
6

Obedece a comandos

Movimentos espontâneos normais

5

Localiza estímulos dolorosos

Localiza estímulos dolorosos (apenas crianças acima de nove meses)

4

Retirada inespecífica

Retirada inespecífica

3

Decorticação

2

Descerebração

1

Ausente

PAINEL 1
Panorama geral dos principais tipos de lesão decorrentes de TCE

Hematoma subgaleal Fratura linear Fratura com afundamento

Hematoma subdural

Hematoma intraparenquimatosos Lesão axonal difusa

Representam 75% das fraturas nas crianças sendo mais frequentes na região parietal

Geralmente resultantes de traumas focais.
Representam porta de entrada para infecções
Fraturas envolvendo seios venosos podem levar a trombose ou sangramentos venosos.

Resultantes de traumas de alta energia
Aspecto em “crescente” na TC e RM
Sinais neurológicos focais são comuns
(hemiparesia, alterações pupilares, crises)
Geralmente causadas por sangramnto de veias corticais ëm ponte”que drenam o espaço subdural para os seios venosos
Na ausência de trauma significativo, suspeitar de abuso Geralmente córtico-subcorticais nas

Relacionados