Fluxograma de trauma cranio escefalico e escala de glasgow
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TABELA 1Escala de coma de Glasgow modificada
> 5 anos
< 5 anos
Abertura ocular
4
Espontânea
3
Ao estímulo verbal
2
Ao estímulo doloroso
1
Ausente
Melhor resposta verbal
(pacientes não intubados)
5
Orientado
Verbaliza normalmente ou balbucia
4
Confuso
Verbaliza menos que o normal, choro irritadiço
3
Palavras inapropriadas
Chora em resposta a dor
2
Palavras ininteligíveis
Gemido em resposta a dor
Ausente
1
Mímica facial
(em pacientes intubados)
Independente da idade
5
Atividade facial / oromotora espontânea normal
4
Atividade espontânea menor que a usual ou somente responde ao toque
3
Careteamento vigoroso em resposta a dor
2
Careteamento leve ou alguma mudança na expressão facial em resposta a dor
Ausente
1
Melhor resposta motora
6
Obedece a comandos
Movimentos espontâneos normais
5
Localiza estímulos dolorosos
Localiza estímulos dolorosos (apenas crianças acima de nove meses)
4
Retirada inespecífica
Retirada inespecífica
3
Decorticação
2
Descerebração
1
Ausente
PAINEL 1
Panorama geral dos principais tipos de lesão decorrentes de TCE
Hematoma subgaleal Fratura linear Fratura com afundamento
Hematoma subdural
Hematoma intraparenquimatosos Lesão axonal difusa
Representam 75% das fraturas nas crianças sendo mais frequentes na região parietal
Geralmente resultantes de traumas focais.
Representam porta de entrada para infecções
Fraturas envolvendo seios venosos podem levar a trombose ou sangramentos venosos.
Resultantes de traumas de alta energia
Aspecto em “crescente” na TC e RM
Sinais neurológicos focais são comuns
(hemiparesia, alterações pupilares, crises)
Geralmente causadas por sangramnto de veias corticais ëm ponte”que drenam o espaço subdural para os seios venosos
Na ausência de trauma significativo, suspeitar de abuso Geralmente córtico-subcorticais nas