fisiologia
O uso de tratamentos para lesões crônicas, ainda pode ser considerada nos dias de hoje como um grande desafio, pela grande aderência do tendão usado como enxerto. É utilizado no tratamento desta lesão, a reconstrução em dois estágios, sendo o primeiro estagio a colocação de material sintético, com o objetivo de formar um neo- túnel para que o tendão receba um enxerto biológico.
Outras formas de dois estágios seria a colocação de enxertos de tendão, como o vascularizado, conforme trabalho de 1969, que desconsiderava a utilização do primeiro tempo.
A técnica operatória utilizada em primeiro estagio, seria a colocação de implante espaçador de silicone, por todo trajeto do tendão até a base da falange distal dos dedos. Além de outros procedimentos utilizados, e até necessários, como capsulotomias ou reparações de lesões associadas. No pós-operatório, é iniciado no terceiro dia a mobilização passiva das articulações metacarpos e interfalangianas.
Após o período de no mínimo quatro meses, é utilizado o segundo estagio, onde formou se uma película ao redor do silicone, criando se um neo-tunel. As fontes de enxertos utilizadas foram palmar longo contralateral, plantar delgado e extensor curto dos dedos do pé. Como resultado foi utilizado método de WHITE, que consiste nos seguintes parâmetros: perda de extensão, somatória da flexão das articulações interfalangianas e metacarpofalangianas e de distancia Polpa-Palma.
Resumo de artigo: Fisioterapia pré e pós-correção cirúrgica pró-oponente do polegar e posição intrínseca dos dedos.
Quando ocorre o comprometimento dos nervos ulnar e medianos, interrompe a integridade motora, sensitiva e autonômica da mão essenciais para suas funções básicas. Antes que o procedimento cirúrgico seja realizado é preciso avaliar e preparar o paciente.
Durante a realização da avaliação pré-operatória, é necessário além de registrar dados