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Descreva como as empresas brasileiras destacadas no texto podem captar recursos para financiar sua estratégia de investimentos em tecnologia e inovação, destacando a relação entre custo do capital e retorno do acionista/proprietário.

As empresas sendo elas, emergentes ou não necessitam de financiamento para desenvolverem e expandirem suas atividades, todavia, o crédito de fundos privados no Brasil é caro, principalmente, para as empresas conhecidas como startups, ou seja, representam um maior risco de crédito para as instituições financeiras, tendo em vista às incertezas de continuidade operacional. O custo de capital para financiamento dessas empresas é alto, no entanto há diversas alternativas no mercado financeiro capaz de “injetar” recursos como por exemplo: ações, debêntures, BNDES e FINEP, sendo os 2 últimos citados fundos do governo federal, criados para apoiar e incentivar as empresas em projetos de inovação tecnológica, desenvolvimento econômico e tecnológico no país.
Os investimentos sendo em ativos, tecnologias ou inovações estão sujeitos ao risco e a incerteza do retorno esperado pelos acionistas, deparando-se ao risco de taxa de juros, liquidez e mercado. Sendo assim, para minimizar o custo de capital (taxa de juros) e maximizar o retorno esperado do acionista, primeiramente é necessário uma avaliação detalhada das alternativas de crédito que ofereçam as melhores taxas, bem como análises de fluxos de caixa e viabilidade financeira, com o intuito de diminuir os riscos da empresa não honrar com suas obrigações financeiras.
Uma das alternativas mais baratas para captação de recursos para investimento em tecnologias e inovações, acredito que seria o FINEP (Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico), todavia, em contrapartida o governo exige diversas obrigações contratuais para manutenção do programa de incentivo, como por exemplo: apresentação de balanços auditados em prazo pré-determinados, prestação de contas dos créditos cedidos,