fim da vida das embalagens
LOPES FRANCELINO GONÇALVES-DIAS, Sylmara. Há vida após a morte: um (re)pensar estratégico para o fim da vida das embalagens. Escola de Administração de Empresas de São Paulo – EAESP, Fundação Getúlio Vargas. São Paulo, SP, Brasil. GESTÃO & PRODUÇÃO, v.13, n.3, p.463-474, set.-dez. 2006. 26/08/2014 A necessidade de encontrar um destino correto para as embalagens, tem crescido muito nos últimos anos, sobre tudo nos grandes centros urbanos. Algumas publicações cientificas tem abordados fenômenos relacionados a geração, coleta, disposição e reciclagem. Houve um aumento pela busca por alternativas para reduzir a quantidade de lixo, verificando uma preocupação com o destino das embalagens após o consumo (Amadeu et.al., 2005; Barthier,2003; Pieters,1991). Varias publicações cientificas têm analisado fenômenos relacionados a geração, coleta, disposição e reciclagem de resíduos urbanos (Barthier,2003;Pieters,1991). Ao mesmo tempo que no ambiente empresarial as iniciativas da chamada logística reversa parecem cada vez mais adquirir importância para as estratégias corporativas de competitividade sustentada, percebe-se uma lacuna na literatura voltada ao estudo da cadeia de reciclagem e da gestão ao fim da vida de embalagens (Leite, 2003; Camargo, Souza,2005). É analisado o caso de reciclagem de embalagens PET, de forma a problematiza os fatores impulsionadores e limitadores da expansão da estratégia de reciclagem na gestão