filosofos e suas cudiosidades

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) Rene Descartes e o gosto por mulheres estrábicas

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A preferência de René Descartes (1596 – 1650) por mulheres com uma característica especial foi descoberta a partir das cartas que ele trocava com a rainha Cristina da Suécia. Apesar de nunca ter se casado, Descartes revelou em sua correspondência que seu grande amor era uma mulher estrábica.

Depois de refletir sobre seu gosto por mulheres com tal problema de visão, o filósofo se lembrou de que era apaixonado por uma garota estrábica durante a juventude. Então, ele escreveu: “Durante muito tempo depois, quando eu via uma mulher estrábica, me sinta mais inclinado a me apaixonar por ela do que por outras, simplesmente por causa daquele defeito”.

2) Albert Camus e o medo de morrer jovem

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Depois de uma infância difícil, Albert Camus (1913 – 1960) se viu diante de grave tuberculose que acabou afastando-o da escola até que ele pudesse se recuperar. Depois de um ano, o jovem filósofo e escritor deu a volta por cima, conseguiu vencer a doença e retomar seus estudos. Mesmo assim, o medo da morte prematura acompanhou Camus por toda a vida.

Em pouco tempo, o filósofo desenvolveu uma obsessão com tudo que fosse relacionado à morte. Por esse motivo, ele carregava no bolso uma carta de suicídio escrita por um amigo de Trotsky e pedia para que uma amiga que morava nos Estados Unidos o enviasse as edições da Embalmer’s Monthly (uma revista para embalsamadores). No fim, talvez a paranoia de Camus não fosse à toa – ele morreu em um acidente de carro quando tinha 46 anos, o que podemos considerar jovem já que ele poderia ter vivido muitos anos mais.

3) Immanuel Kant e a obsessão pela rotina

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Imannuel Kant (1724 – 1804) fazia da obsessão um estilo de vida. Além de ser apontado como um famoso hipocondríaco, o filósofo também tinha fama por seguir uma rotina

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